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quinta-feira, 31 de março de 2016

sugestão de livro

O primeiro livro da trilogia 'Darkest Powers' – a nova série da autora de Best-sellers Kelley Armstrong. Tudo o que Chloe Saunders desejava era uma vida normal, como a de qualquer outra adolescente: ir à escola, fazer amigos e, quem sabe, conhecer um garoto. Mas quando ela começa a ver espíritos, e se comunicar com eles, percebe que sua vida jamais será como a das outras garotas. Em pouco tempo, os fantasmas estão por toda parte, exigindo sua atenção. Após seu primeiro surto, Chloe é enviada a uma instituição para crianças problemáticas. A princípio, a Casa de Lyle parece razoável, mas assim que conhece os demais internos – o charmoso Simon e seu sinistro e nada sorridente irmão Derek, a antipática Tori e Rae, que tem uma “quedinha” por fogo – Chloe começa a achar que algo estranho e ameaçador os reúne ali. Algo além de crianças com problemas comportamentais. E eles estão prestes a descobrir que a Casa de Lyle não é mesmo um lar como outro qualquer...
A Invocação - Série Darkest Powers - Livro 1

Fone de ouvido pode causar danos ao sistema auditivo

O limite seguro de som contínuo para o ouvido é de 80 decibéis. Segundo a especialista em saúde do ouvido, Tanit Sanchez, os fones e outros aparelhos sonoros devem ser usados com o volume até a metade para evitar prejuízos à audição.
É importante também nunca ouvir o som tão alto a ponto de não ouvir o que está a sua volta e não dormir com o fone no ouvido.
Uma boa alimentação também é importante: devem-se evitar frituras, doces e gorduras em excesso. Veja abaixo sete fatores que podem causar o zumbido e sete dicas para evitar o problema:
Zumbido Bem Estar (Foto: Arte)
A poluição sonora é a principal causa de zumbido atualmente. Os médicos começam a apontar que, cada vez mais, cresce a incidência de zumbido em jovens por conta dos aparelhos sonoros.
Também sofrem desse problema ambientes profissionais que expõem as pessoas a zumbidos constantes. É o caso de músicos, DJs, barmen, metalúrgicos, motoristas de ônibus e quem trabalha em gráficas. Quem frequenta baladas também pode estar sujeito a problemas nos ouvidos, se aparecer um zumbido depois da balada, já é um sinal de alerta e sensibilidade. Estresse, envelhecimento e cigarro também podem provocar o distúrbio. 
Os tipos mais comuns de zumbido, que estão no ranking das maiores reclamações dos pacientes, são:
- Apito
- Canto da cigarra
- Chiado de água (chuveiro, chuva, cachoeira)
- Barulho de grilo
- Panela de pressão
- Caixa de som (vibração da caixa em volume alto, com som grave)
- Som de abelha
Para calcular o limite de som permitido, é simples: considera-se um volume de 85 decibéis suportável por até oito horas consecutivas. Para cada cinco decibéis além disso, o limite cai pela metade.
Ou seja, para um barulho de 90 decibéis, o limite seguro é de 4 horas de exposição contínua. Um barulho de 95 decibéis só pode ser ouvido por duas horas, 100 decibéis por uma hora, e assim por diante.
Veja  abaixo por até quanto tempo você pode ficar exposto a cada intensidade sonora:

- Até 80 dB – não há riscos
- 85 dB – até 8h de exposição
- 90 dB – até 4h de exposição (motor de ônibus, feira livre)
- 95 dB – até 2h de exposição (latido de cachorro, secador de cabelo)
- 100 dB – até 1h de exposição (liquidificador, choro de bebê, batedeira, aspirador de pó)
- 105 dB – até 30 min. de exposição (obra dentro de casa)
- 110 dB – até 15 min. de exposição
- 115 dB – até 7 min. de exposição (congestionamento intenso, rojão, ficar na balada perto da caixa de som) 
Outra dica importante é na hora de limpar o ouvido: trocar as hastes flexíveis, que podem empurrar mais a cera para dentro do ouvido, pela toalha. 

Dez alimentos que você deve evitar, para preservar seu cérebro

Existem alguns alimentos que são conhecidos pelo efeito devastador que causam no funcionamento do cérebro

O alimento é nosso combustível, mas mesmo ele sendo responsável por nos manter de pé, algumas variedades podem ser perigosas para o cérebro. Se certas comidas podem estimular a função cognitiva e melhorar a memória (é o caso do peixe, que contém ômega 3), outros alimentos são conhecidos pelo efeito devastador que causam ao funcionamento cerebral. Alguns nutricionistas até aconselham a consumi-los com moderação, a fim de limitar os impactos negativos.
E para te dar aquela força, listamos abaixo os dez alimentos que podem ser bem prejudiciais ao seu organismo. Desse modo, ficai mais fácil de você se prevenir. Fique atento:
Produtos açucarados - além de te fazerem ganhar peso, eles podem prejudicar bastante o cérebro. O consumo em longo prazo de açúcar pode criar uma grande variedade de problemas neurológicos, interferir na memória e prejudicar a capacidade de aprendizado. Por isso, é recomendável que se evite produtos muito açucarados e com alto teor de frutose;
Álcool - conhecido por prejudicar o fígado a longo prazo, o álcool costuma criar uma espécie de "nevoeiro" cerebral - um sentimento de confusão mental que impacta a capacidade de pensar com clareza e a memória. Você já percebeu que depois de beber um pouquinho a mais é difícil lembrar nomes de itens comuns, do lugar em que estivemos ou da roupa que estávamos usando? Isso acontece por influência da grande quantidade de álcool que foi ingerida e que acabou impactando o balanceamento do cérebro. Felizmente, esses sintomas podem ser revertidos se você parar de ingerir bebida alcoólica ou se você se limitar a um ou dois drinques por semana;
Junk Food - um estudo recente realizado pela Universidade de Montreal revelou que a junk food (comum em restaurantes fast foodpode mudar os químicos presentes no cérebro, levando a sintomas associados à depressão e à ansiedade. Além disso, os alimentos ricos em gordura também podem desencadear sintomas similares aos sinais de abstinência, quando você para de consumi-los. Esses alimentos afetam a produção de dopamina, que é uma substância química responsável pela sensação de felicidade e que dá suporte à função cognitiva do cérebro, à capacidade de aprendizado, à atenção, à motivação e à memória;
Frituras - praticamente todas as frituras contêm químicos, corantes, aditivos, sabores artificiais e conservantes, que podem afetar o comportamento e funcionamento cognitivo do cérebro, devido à química que provoca a hiperatividade, tanto em crianças, como em adultos. As frituras também destroem lentamente as células nervosas localizadas no cérebro. Alguns óleos são mais perigosos do que outros, como o óleo de girassol, que está entre os mais tóxicos;
Alimentos pré-cozidos - impactam o sistema nervoso central e aumentam o risco de desenvolvimento de distúrbios degenerativos no cérebro, como o mal de Alzheimer, pois contêm muitos conservantes.
Alimentos muito salgados - todo mundo sabe que comidas salgadas afetam a pressão sanguínea e o coração a longo prazo. Entretanto, pesquisas sugerem que essas comidas contêm quantidades elevadas de sal (sódio), que pode afetar a função cognitiva e prejudicar a capacidade de pensar. Além disso, o consumo de sal e de nicotina, por exemplo, tem os mesmos efeitos das drogas, que causam crises de abstinência quando não são mais consumidas pela pessoa;
Proteínas processadas - muito importante para os músculos e para o funcionamento do corpo. A carne é a maior fonte de proteínas, mas as processadas, como salsichas e salames, devem ser evitadas. As proteínas naturais ajudam o corpo a isolar o sistema nervoso, enquanto as processadas fazem exatamente o contrário. Opte por peixe, laticínios, nozes e sementes que são fontes de proteínas naturais e de alta qualidade;
Evite gordura trans a todo custo - pode causar uma série de problemas, desde os relacionados ao coração até colesterol elevado e obesidade. Além disso, pode fazer mal ao seu cérebro, deixando-o mais lento e afetando os reflexos e a qualidade de resposta, sem contar o risco de AVC. E se for consumida a longo prazo, pode resultar em uma espécie de encolhimento do cérebro, que é um pouco semelhante com o envelhecimento causado pela doença de Alzheimer. Isso acontece porque as gorduras trans vão lentamente danificando as artérias cerebrais. Você pode evitar isso e diminuir os riscos simplesmente limitando a ingestão de gorduras trans;
Adoçantes artificiais - quando alguém está tentando perder peso, substitui o açúcar pelo adoçante artificial. Dá resultado porque os adoçantes contêm menos calorias, mas eles podem fazer mais mal do que bem. E se forem usados por um longo período de tempo, podem causar danos ao cérebro e interferir na capacidade cognitiva;
Nicotina - apesar da nicotina não ser de fato um produto alimentar, ela é ingerida com o cigarro e causa estragos em seu cérebro, restringindo o fluxo de sangue  deste importante órgão, juntamente com o fluxo regular de glicose e oxigênio. A nicotina não só causa envelhecimento precoce, má respiração e representa um risco para o pulmão, como também afeta a produção e função dos neurotransmissores, apertando os vasos capilares, que são pequenos vasos sanguíneos que desempenham um papel fundamental no que se refere à função cerebral.

quarta-feira, 30 de março de 2016

Filmes em exibição perto de São Paulo





Cultura Afro-Brasileira
Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade. A cultura da África chegou ao Brasil, em sua maior parte, trazida pela escravidão africana na época do tráfico transatlântico de escravos. No Brasil a cultura africana sofreu também a influência das culturas europeia e indígena, de forma que características de origem africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras referências culturais.
Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, como a música popular, a religião, a culinária, o folclore e as festividades populares. Os estados do Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados pela cultura de origem africana, tanto pela quantidade de escravos recebidos durante a época do tráfico como pela migração interna dos escravos após o fim do ciclo da cana-de-açúcar na região Nordeste.
Ainda que tradicionalmente desvalorizados na época colonial e no século XIX, os aspectos da cultura brasileira de origem africana passaram por um processo de revalorização a partir do século XX que continua até os dias de hoje.
Evolução histórica[editar | editar código-fonte
Escravos africanos no Brasil, oriundos de várias nações (Rugendas, c. 1830).
De maneira geral, tanto na época colonial como durante o século XIX a matriz cultural de origem europeia foi a mais valorizada no Brasil, enquanto que as manifestações culturais afro-brasileiras foram muitas vezes desprezadas, desestimuladas e até proibidas. Assim, as religiões afro-brasileiras e a arte marcial da capoeira foram frequentemente perseguidas pelas autoridades. Por outro lado, algumas manifestações de origem folclórico, como as congadas, assim como expressões musicais como o lundu, foram toleradas e até estimuladas.
Entretanto, a partir de meados do século XX, as expressões culturais afro-brasileiras começaram a ser gradualmente mais aceitas e admiradas pelas elites brasileiras como expressões artísticas genuinamente nacionais. Nem todas as manifestações culturais foram aceitas ao mesmo tempo. O samba foi uma das primeiras expressões da cultura afro-brasileira a ser admirada quando ocupou posição de destaque na música popular, no início do século XX.
Posteriormente, o governo da ditadura do Estado Novo de Getúlio Vargas desenvolveu políticas de incentivo do nacionalismo nas quais a cultura afro-brasileira encontrou caminhos de aceitação oficial. Por exemplo, os desfiles de escolas de samba ganharam nesta época aprovação governamental através da União Geral das Escolas de Samba do Brasil, fundada em 1934.
Outras expressões culturais seguiram o mesmo caminho. A capoeira, que era considerada própria de bandidos e marginais, foi apresentada, em 1953, por mestre Bimba ao presidente Vargas, que então a chamou de "único esporte verdadeiramente nacional".
A partir da década de 1950 as perseguições às religiões afro-brasileiras diminuíram e a Umbanda passou a ser seguida por parte da classe média carioca[1] . Na década seguinte, as religiões afro-brasileiras passaram a ser celebradas pela elite intelectual branca.

Em 2003, foi promulgada a lei nº 10.639 que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), passando-se a exigir que as escolas brasileiras de ensino fundamental e médio incluam no currículo o ensino da história e cultura afro-brasileira.