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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Frutas que engordam

As frutas que engordam são aquelas que têm mais gordura e açúcar, porque possuem mais calorias e podem engordar se consumidas em grandes quantidades, como abacate, açaí ou banana, por exemplo.
Embora as frutas sejam sempre excelentes alternativas aos doces e sobremesas, porque possuem vitaminas, minerais e fibras, o consumo excessivo também resulta na ingestão de muitas calorias que podem levar ao ganho de peso. 
Algumas frutas que devem ser consumidas com moderação, especialmente durante a dieta, são:
  • Côco:o côco é uma fruta rica em gordura e, por isso, muito calórica. 100 g de coco maduro tem 266 calorias.
  • Açaí: o açaí é uma fruta conhecida especialmente pelas sua capacidade antioxidante, que fortalece o organismo, mas é uma fruta que tem muitas calorias, especialmente porque tem uma boa quantidade de gordura saudável. 100 g de açaí tem 247 calorias.
  • Abacate: o abacate é uma das frutas mais ricas em gordura. Apesar dessa gordura ser saudável, ela tem muitas calorias e, por isso, ao se comer muito abacate o individuo pode engordar. 100 g de abacate tem 108 calorias.
  • Banana: a banana, especialmente quando está bem madura, é uma fruta que tem muito açúcar. 100 g de banana tem 19,6 g de açúcar e 95 calorias.
  • Uva: a uva é uma fruta especialmente conhecida pela presença de resveratrol na casca, que tem propriedades anti-inflamatórias e anticancerígenas. Como 100 g de uva tem 72 calorias e 17,3 g de açúcar é uma fruta que engorda.
  • Caqui: existem diferentes variedades do caqui, sendo o caqui vermelho a que tem mais açúcar, chegando a ter 14,8 g de açúcar e 58 calorias em 100 g, por isso, esta fruta pode engordar se consumida em excesso.
  • Frutas em calda: possuem muito açúcar. Metade de um pêssego ao natural tem 15,4 calorias e 3 g de açúcar. Enquanto metade de um pêssego em calda tem 50 caloria e 12,3 g de açúcar.
É importante consumir 3 a 5 peças de fruta por dia de frutas variadas, mas o côco, açaí, abacate, banana, uva e caqui como são as frutas mais calóricas, com mais gordura ou açúcar, devem ser evitadas, dando preferência à outras frutas como morango, maçã, pera, melão, abacaxi, melancia, kiwi ou mamão, para não engordar.
A banana é uma fruta que se encontra também na lista de frutas que emagrecem, porque é uma fruta que sacia a fome, apesar de ter muitas calorias.

Samuel de melo

Os alimentos que cuidam de nosso estômago

A canela e a erva-doce nos ajudam a acabar com os gases.
Os alimentos que cuidam de nosso estômago
Existem muitos alimentos que por suas grandes propriedades curativas são muito bons para ajudar a aliviar algumas doenças gastrointestinais, como as diarreias, distensão abdominal, gases e câimbras.

Todos esses problemas podem ser tratados com produtos naturais e nesse caso são alimentos que podem nos ajudar a combater problemas estomacais de forma muito efetiva.

O mamão

Esta deliciosa fruta é excelente no tratamento contra a gastrite e as úlceras estomacais. O mamão é facilmente digerido e pode aliviar dores e ardências provocadas por alguns alimentos que irritam as paredes do estômago.
Pode ser consumido ou fatiado ou picado, preferencialmente no café da manhã, ou como suco e deve estar bem maduro.

A aveia

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Realize vitaminas de aveia de um em uma dia ou a cada três dias, com frutas vermelhas e azuis.
A aveia é um alimento muito completo que produz a sensação de saciedade, o que evita que comamos coisas calóricas entre as refeições, ajuda a melhorar a digestão devido ao seu alto teor de fibras, além de reduzir os níveis de colesterol.
Esse alimento é muito utilizado em tratamentos de beleza e em uma boa quantidade de dietas para emagrecer.

A maçã

maçã é uma fruta deliciosa que contém altos níveis de fibra insolúvel, é rica em pectina e outras enzimas naturais que ajudam o estômago a prevenir muitas doenças. Para pessoas que tem um estômago delicado e sensível é recomendável consumir a fruta ao forno, já que dessa maneira aproveitamos melhor suas propriedades.

A canela

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A canela é muito utilizada para combater a diarreia e irritações estomacais, também ajuda a acabar com os gases que se acumulam no intestino e provocam dores e outros incômodos, além de desinflamar o estomago. A canela pode ser consumida em infusões ou adicionada em alimentos que consumimos diariamente.

Erva doce

A erva doce é excelente contra flatulências. Pode ser preparada em infusão, com meia colher de sopa de mentes da planta em um pouco de água fervente. Com esse simples remédio é possível liberar os gases.

Abacate

abacate
O abacate é uma grande fonte de potássio e fibras, graças aos seus óleos naturais. É muito saudável para o estômago, pode ser comido como acompanhamento para qualquer outro alimento e a qualquer hora do dia.
Conhecendo esses alimentos que nos oferecem tantos benefícios, devemos ser muito conscientes e aprender a nos cuidar de uma maneira mais natural e, claro, deliciosa, visto que os alimentos que citamos são realmente saudáveis e podem ser adicionados a todos os pratos que consumimos diariamente.
Dessa forma nossa vida será mais tranquila e poderemos gozar de uma boa saúde por mais tempo, tratando e prevenindo dores e incômodos estomacais.
Lembre-se da recomendação que sempre fazemos, é muito melhor prevenir do que curar as doenças, logo, não esqueçam quais são os alimentos que devemos consumir para manter nosso sistema digestivo saudável.



Samuel de Melo

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

                             Livro: Faz Parte do Meu Show


 Pelo título acima, já desconfia de quem se trata, certo? Pois esse livro, apesar de não receber declaradamente o nome do poeta e músico Cazuza, é uma “autobiografia” de sua vida após a morte terrena. Assim como no livro Nosso Lar, em que o médico André Luiz narra sua própria experiência no mundo espiritual, após seu desenlace; este romance “Faz parte do meu show” também é um retrato com detalhes emocionantes da experiência de Cazuza no novo mundo.


O processo de auto-conhecimento, suas dúvidas sobre o “despertar” para vida imortal e a descoberta desse novo mundo estão contadas da forma mais natural, espontânea e irreverente, bem peculiar do poeta exagerado que fora. Talvez seja esse estilo na escrita que “denuncie” o autor do livro, mostrando que ninguém muda seu jeito de ser mesmo depois da morte. Aliás, há sim uma mudança significativa no que diz respeito aos novos princípios e valores de um ser que viveu intensamente sua vida terrena, não poupando sua saúde.

O artista debochado, rebelde, envolvido com mundo de sexo, drogas e muito rock´n´roll dá lugar a um espírito consciente, longe de ser perfeito, mas a procura de sua evolução espiritual, capaz de reconhecer seus erros terrenos e, o mais importante, tentar corrigi-los procurando praticar a caridade e buscando no trabalho o seu caminho para o tal crescimento pessoal. Artista, ele não deixa de ser, tanto que se envolve com espíritos afins, tão famosos quanto ele, para promover shows de arte e música com objetivo de despertar espíritos situados em regiões de sofrimento no mundo astral.

 Uma das passagens mais interessantes do livro é quando ele reconhece o velho guerreiro, Chacrinha, como um grande comunicador e provedor desses shows. É Chacrinha quem convida Cazuza a voltar a trabalhar com música, seu maior talento como artista. Ele passa então a escrever letras, tão bem feitas como as que conhecemos, entretanto, com outro tipo de mensagens, certamente mais impactantes e significantes para os que lá habitam. Para nós, leitores, o fascinante é perceber que a vida lá continua para eles, de certa forma, com os mesmos prazeres saudáveis que cultivamos por aqui. Ao mesmo tempo, música e arte ganham função evangelizadora, servindo de instrumentos do bem-fazer, capaz de atrair e despertar os espíritos ainda sofredores ou ignorantes para conhecimento, a verdade e a luz.

Depois de passar por um momento obscuro, de sofrimento e angústia, o personagem recebe ajuda e reconhece sua fragilidade. O mais bacana é perceber que parte dessa ajuda veio justamente de pessoas que conviveram com ele na Terra, como os amigos mais próximos e a sua mãe, que juntos resolveram criar uma importante obra de caridade conhecida como a Sociedade Viva Cazuza. Indiretamente, o próprio recebeu fluidos positivos que só aceleraram seu processo de recuperação, deixando o período no umbral e passando para o tratamento de socorro em hospitais espirituais. Já consciente de tudo que passou, Cazuza recebe autorização para voltar a Terra, em espírito, para rever parte de seus entes queridos, seus lugares prediletos (como a praia do Arpoador), como também lugares não tão agradáveis que serviram de cenário dos momentos de vícios e exageros da carne, durante sua encarnação. Foi nesse momento, que ele pôde perceber o quanto suas ações terrenas geraram conseqüências degradantes, sofrimentos e doenças que não só atingiram seu corpo, mas principalmente seu perispírito e espírito.

Diferente de Nosso Lar, a leitura desse romance, escrito por Robson Pinheiro e psicografado pelo espírito Ângelo Inácio (que serviu de "intermediário" para esta obra), é bem mais simplificada, mas nem por isso deixa de ser intenso e rico. Ao contrário, para aqueles que não têm leitura de obras espíritas (ou seja, não costuma ler romances já consagrados e clássicos da doutrina), esse é um livro muito bom para começar a entender o “outro lado da vida”. Vale muito a pena ler! E quem sabe no futuro próximo não venha despertar o interesse de algum cineasta para transformá-lo em um longa?

Para finalizar, vale citar as palavras do espírito Ângelo Inácio: "O autor das palavras preferiu não se identificar diretamente; todavia em seus apontamentos, fica a sua marca. Quanto a mim, fui convidado tão-somente a auxliar o intérprete destas experiências com meu jeito escritor e repórter dos dois lados da vida. Sei que este trabalho causará polêmicas, discussões e rebeldia. Afinal, de uma forma ou de outra, todos somos rebeldes, exagerados... aprendizes. Talvez, mesmo, apenas simples aprendizes do grande artista cósmico: Deus. E, como principiantes, ao compor a música de nossas experiências, erramos, gritamos, ou choramos. Exageramos nas atitudes e nos punimos ao realizar o próprio julgamento, no tribunal de nossas consciências. Até o momento em que descobrimos que, com nossa arte, por mais singela, é possível participar da orquestra divina, do show da vida".   

                                                                                                                danielle

História da Alemanha

história da Alemanha inclui os acontecimentos ocorridos nos territórios de língua alemã que correspondem aproximadamente aoEstado formado em 1871 em Versalhes, quando o Império Alemão, dirigido pela Prússia, foi constituído.
Sacro Império Romano Germânico, que existiu desde o século VIII até 1806, é considerado o primeiro Reich alemão (Reich, Império, em alemão, termo usado para descrever os sucessivos períodos históricos do povo alemão). No momento de maior extensão territorial, o Império incluía o que são hoje a Alemanha, a Áustria, a Eslovênia, a República Checa, o oeste da Polônia, os Países Baixos, o leste daFrança, a Suíça e partes da Itália central e setentrional. A partir de meados do século XV, passou a ser conhecido como o "Sacro Império Romano da Nação Germânica". O Império Alemão de 1871-1918 é chamado de o Segundo Reich, de modo a indicar a sua descendência do império medieval. Segundo o mesmo raciocínio, Adolf Hitler referia-se à Alemanha Nazi (1933-1945) como o Terceiro Reich.
O termo "germanos" é usado para referir-se ao grupo ou grupos étnicos oriundos da Idade do Bronze Nórdica, que falavam línguas germânicas e ocupavam a chamada Germânia. A partir do período histórico do Sacro Império, pode ser empregado o termo "alemães" para designar os habitantes do Império.Entre 800 e 70 a.C., as tribos germânicas no norte migraram para território celta, avançando até os rios Oder e Reno e para o que é hoje a Alemanha meridional.
Por volta de 58 a.C., os romanos, por meio de uma sucessão de campanhas militares, tornaram o Reno a fronteira nordeste do Império Romano, o que levou à romanização da margem esquerda do rio e a incorporação das sociedades celtas centro-europeias ao Império. Construíram-se fortes romanos em ColôniaTréverisCoblençaMogúncia e em outros locais de modo a permitir a defesa da fronteira renana, onde os romanos e os germanos se encontravam frente a frente. Em 9 d.C., um exército romano chefiado por Públio Quintílio Varo foi derrotado pelo chefe germano Armínio, na Batalha da Floresta de Teutoburgo. A Germânia até o Reno e o Danúbiopermaneceram fora do Império Romano.
A partir de 90, os romanos construíram o Limes, uma linha defensiva de 550 quilômetros do Reno até o Danúbio, planejada para conter as incursões dos bárbaros germânicos na fronteira, bem como uma série de fortificações (como os de WiesbadenAugsburgoRatisbonaPassau). O século III assistiu à aparição de grandes tribos germânicas ocidentais - alamanosfrancoscatossaxõesfrísiosturíngios. Em cerca de 260, os germanos finalmente romperam o Limes e a fronteira do Danúbio.
No século IV, o avanço dos hunos Europa adentro deu início a um período chamado de Grandes Migrações, que mudou completamente o mapa do continente europeu. O Império Romano passou a lidar com constantes invasões de tribos germânicas, o que acelerou a queda do Império, que estava passando por momentos de crise e decadência. Em 476 a cidade de Roma foi conquistada pela tribo germânica dos hérulos, marcando o fim do Império Romano do Ocidente.
Ao unificar os francos e conquistar a Gália, o rei merovíngio Clóvis tornou-se o fundador do Reino Franco. Em 496, os francos derrotaram os alamanos, aceitaram a fé católica e passaram a ser apoiados pela Igreja.
As antigas províncias romanas ao norte dos Alpes já eram cristãs desde o século IV, e centros cristãos, como Augsburgo, foram mantidos mesmo após a queda do Império Romano do Ocidente. Entretanto, a partir de 600, houve um novo esforço missionário cristão dirigido às tribos bárbaras. Os mosteiros de Vurzburgo, Ratisbona, Reichenau e outros foram fundados por monges irlandeses. A atividade missionária no Reino Franco continuou pelas mãos do monge anglo-saxão Bonifácio, que estabeleceu o primeiro mosteiro a leste do Reno, em FritzlarDioceses episcopais sob autoridade papal foram criadas para propagar a fé cristã nas terras germânicas.

Sacro Império Romano[editar | editar código-fonte]

Idade Média[editar | editar código-fonte]

Em 751, Pepino, o Breve, mordomo do palácio sob o rei merovíngio, assumiu o título de rei dos francos e foi ungido pela Igreja; os reis francos passaram então a atuar como protetores do Papa. Os sucessores de Pepino lançaram uma longa campanha contra os pagãossaxões, os quais terminaram por ser conquistados e convertidos a força, quando suas terras foram anexadas pelo Reino Franco.
De 772 a 814, o Rei Carlos Magno estendeu o império carolíngio até a Itália setentrional e os territórios de todos os povos germânicos, inclusive os saxões e os bávaros. Em 800, a sua autoridade na Europa Ocidental foi confirmada com a sua sagração como imperador, em Roma, estabelecendo-se, assim, o que viria a chamar-se Sacro Império Romano-Germânico. O reino franco foi dividido em condadose suas fronteiras eram protegidas por marcas.
Entre 843 e 880, após disputas entre os netos de Carlos Magno, o império carolíngio foi dividido, conforme o Tratado de Verdun (843). O império germânico desenvolveu-se a partir do reino franco do leste, a Frância Oriental (Francia Orientalis) (a porção ocidental se tornou a atual França e a central foi absorvida pela Alemanha e França, menos a região sul que se tornou o norte da Itália). A linhagem carolíngia oriental extinguiu-se com a morte de Luís, o Menino (911), filho de Arnulfo da Caríntia. De 919 a 936, os povos germânicos (francos, saxões, suábios e bávaros) foram unidos pelo Duque Henrique da Saxônia, que assumiu o título de rei. Pela primeira vez, o termo Reino dos Germanos (Regnum Teutonicorum) foi aplicado ao reino franco oriental.
Em 936, Otão I, o Grande foi coroado rei em Aachen. Fortaleceu a autoridade real ao nomear bispos e abades como príncipes do Império (Reichsfürsten), estabelecendo uma igreja nacional (Reichskirche). Em 951, casou-se com Adelaide da Borgonha (viúva do rei dos lombardos), recebendo então a coroa lombarda. As principais ameaças externas ao reino foram contidas quando Otão derrotou oshúngaros na Batalha de Lechfeld (955) e subjugou os eslavos entre o Elba e o Oder. Em 962, foi coroado imperador, em Roma, a exemplo de Carlos Magno, passando a exercer portanto uma forte influência alemã sobre o Papado.
Em 1033, a Borgonha foi incorporada ao Império dos Germanos, durante o reinado de Conrado II, primeiro imperador da dinastia sália (ou francônia).Durante o reinado de seu filho, Henrique III, a Alemanha apoiou a reforma cluniense da Igreja — a "paz de Deus", a proibição da simonia (compra de cargos eclesiásticos) e o celibato dos sacerdotes. A autoridade imperial sobre o Papa atingiu o ápice. O Império continuava a expandir-se para o oriente — uma fortaleza imperial (Pfalz) foi construída em Goslar.
Questão das Investiduras começou quando Henrique IV e o Papa Gregório VII divergiram a respeito das nomeações para cargos eclesiásticos. O imperador viu-se obrigado a submeter-se ao Papa em Canossa, em 1077, após haver sido excomungado. Em 1122, uma reconciliação temporária foi obtida entre Henrique V e o Papa, mediante aConcordata de Worms. Foram conseqüências da Questão das Investiduras um enfraquecimento da Reichskirche otoniana e o fortalecimento dos príncipes seculares alemães.
O período entre 1096 e 1291 é conhecido como a Época das Cruzadas. Estabeleceram-se ordens religiosas de cavalaria, inclusive os Templários, os Cavaleiros de São João e a Ordem Teutônica.
A partir de 1100, fundaram-se novas vilas em torno de fortalezas imperiais, castelos, palácios episcopais e mosteiros. As vilas começaram a estabelecer direitos e liberdades municipais, enquanto a população rural continuava na servidão. Diversas localidades tornaram-se Cidades Livres Imperiais, que não dependiam de príncipes ou bispos, mas estavam diretamente sujeitas ao Imperador. As cidades eram governadas por patrícios (comerciantes). Os artesãos formaram corporações, regidas por normas estritas, que procuravam obter o controle das cidades. O comércio com o oriente e o norte intensificou-se quando as principais cidades comerciais se uniram na Liga Hanseática, sob a liderança de Lubeque.
A expansão germânica em direção ao oriente fez com que camponeses e citadinos alemães, bem como a Ordem Teutônica, colonizassem territórios habitados pelos eslavos a leste do Oder (BoêmiaSilésiaPomerâniaPolônia e Livônia), formando vilas e cidades.
Entre 1152 e 1190, durante o reinado de Frederico I (Barbarossa), da dinastia Hohenstaufen, chegou-se a um entendimento com o partido guelfo, por meio da cessão doDucado da Baviera a Henrique, o LeãoDuque da Saxônia. A Áustria tornou-se um ducado separado, devido ao Privilegium Minus de 1156. Barbarossa tentou recuperar o controle da Itália. Em 1177, o Imperador e o Papa finalmente lograram reconciliar-se, em Veneza.
Em 1180, Henrique, o Leão foi considerado fora-da-lei e a Baviera foi outorgada a Otão de Wittelsbach (fundador da dinastia que governaria a Baviera até 1918); a Saxônia foi dividida.
O período de 1184 a 1186 assistiu ao zênite do império de Barbarossa. O poder dos senhores feudais foi reduzido através da nomeação de funcionários imperiais. A sofisticação da vida na corte levou ao desenvolvimento da cultura e da literatura alemãs.
Entre 1212 e 1250, Frederico II estabeleceu um Estado moderno e com administração profissional na Sicília. Continuou a conquista da Itália, causando conflitos com o Papa. No Império, concederam-se grandes poderes soberanos a príncipes seculares e eclesiásticos, o que fez surgir Estados territoriais independentes. O conflito com o Papa minou o poder do Império, pois Frederico II foi três vezes excomungado. Após sua morte, a dinastia dos Hohenstaufen caiu, seguindo-se um interregno durante o qual não houve Imperador.
Em 1226, a Ordem Teutônica conquistou e evangelizou partes da Prússia, cuja população foi dizimada por aqueles cavaleiros, que haviam sido convidados a entrar na Polônia por Conrado da Masóvia, um duque polonês. Mas a partir de 1300 o Império começou a perder território em todas as suas fronteiras.
O fracasso das negociações entre o Imperador Luís IV e o Papado fez com que, em 1338, seis dos sete eleitores declarassem em Rhens que doravante a eleição por todos ou pela maioria automaticamente conferiria ao eleito o título real (rei dos romanos) e o governo do Império, dispensada a confirmação papal. Entre 1346 e 1378, o ImperadorCarlos IV de Luxemburgo, rei da Boêmia, procurou restaurar a autoridade imperial.
Da Dança da Morte, por Hans Holbein, o Jovem (1491).
Em meados do século XIV, a Peste Negra dizimou a Alemanha e a Europa. Os judeus foram perseguidos com pretextos religiosos e econômicos; muitos fugiram para a Polônia.
Bula Dourada de 1356 determinava que, no futuro, o Imperador seria escolhido por sete eleitores — os arcebispos de Mogúncia, deTréveris e de Colônia, o rei da Boêmia, o conde Palatino do Reno, o duque da Saxônia e o Marquês de Brandemburgo.
Em seguida aos desastres do século XIV, a sociedade europeia moderna veio à luz gradualmente, resultado de mudanças econômicas, religiosas e políticas. Surgiu uma economia monetária, que provocou descontentamento entre cavaleiros e camponeses. Um sistema proto-capitalista evoluiu aos poucos a partir do feudalismo. A família Fugger, por meio de suas atividades comerciais e financeiras, ganhou notoriedade; seus membros tornaram-se homens de finanças junto a governantes eclesiásticos e seculares.
A nobreza viu o seu monopólio das armas e das habilidades militares ser minado com a aparição de exércitos mercenários e de soldados de infantaria. Tornaram-se comuns as atividades de nobres inescrupulosos (os Raubritter, que cobravam impostos ilegais). A partir de 1438, os Habsburgos, que controlavam a maior parte do sudeste do Império (o que corresponde hoje a Áustria e Eslovênia e, depois de 1526, Boêmia e Morávia), lograram assegurar para si a dignidade de Sacro imperador até 1806 (exceto no período 1742-1745). Esta situação, porém, causou crescente desunião entre os governantes territoriais alemães e impediu que, diferentemente do que ocorreu na França ou na Inglaterra, todas as regiões da nação fossem reunidas em um só Estado nacional.
Durante seu reinado (1493-1519), Maximiliano I procurou reformar o Império: criou-se uma Suprema Corte Imperial (Reichskammergericht), cobraram-se impostos imperiais, aumentou-se o poder da Dieta Imperial (Reichstag). As reformas, entretanto, foram frustradas pela contínua fragmentação territorial do Império.
nome: Elias 
Nomes para Meninas: Os Mais Bonitos !!

1. Amelia
2. Lily
3.
Emily
4. Sophia
5. Isabelle
6. Sophie
7. Olivia
8. Jessica
9. Chloe
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11. Isla
12. Isabella
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16. Evie
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20. Holly
21. Emma
22. Molly
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28. Alice
29. Layla
30. Hannah

Nomes para Meninos: Os Mais Famosos!!


1. Harry
2. Jack
3. Oliver
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5. James
6. George
7. Thomas
8. Ethan
9. Jacob
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27. Lewis
28. Leo
29. Tyler
30. Jayden

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Deep Web

Deep Web (também chamada de DeepnetWeb InvisívelUndernet ou Web oculta) se refere ao conteúdo da World Wide Web que não faz parte da Surface Web, a qual é indexada pelos mecanismos de busca padrão.
Não deve ser confundida com a Dark Internet, que está relacionada à porção da Internet que não pode ser acessada ou que se tornou inacessível por meios convencionais. Também não se confunde com a Darknet, que não é uma simples rede de compartilhamento de arquivos, mas uma rede subjacente ou em camadas, onde existem grandes esforços no sentido de se manterem anônimos os dados de seus utilizadores.
Mike Bergman, fundador da BrightPlanet[1] e autor da expressão[2] , afirmou que a busca na Internet atualmente pode ser comparada com o arrastar de uma rede na superfície do oceano: pode-se pescar um peixe grande, mas há uma grande quantidade de informação que está no fundo, e, portanto, faltando. A maior parte da informação da Web está enterrada profundamente em sites gerados dinamicamente, a qual não é encontrada pelos mecanismos de busca padrão. Estes não conseguem "enxergar" ou obter o conteúdo na Deep Web - aquelas páginas não existem até serem criadas dinamicamente como resultado de uma busca específica. A Deep Web possui um tamanho muito superior ao da Surface Web.[3]
O risco da Deep Web é, basicamente, a intenção com que o usuário a acessa. Por conter páginas com conteúdo ilegal, as mesmas podem conter vírus, prejudicando a segurança do computador. Vale lembrar que ela também, por ser criptografada e anônima, é muito usada por criminosos.[4]

Fairy Tail

Fairy Tail (フェアリーテイル, Fearī Teiru?) é uma série de anime e mangá criada por Hiro Mashima e publicado pela Weekly Shōnen Magazine
A história de Fairy Tail gira em torno das aventuras da guilda(cujo o nome é o mesmo do título do anime) , narrada pelo ponto de vista da protagonista Lucy Heartfilia. Lucy é uma jovem maga de 17 anos que deseja tornar-se uma maga evoluída. Para isso, ela terá que entrar em uma guilda de magos, para ganhar dinheiro para sobreviver e também para aprimorar suas habilidades. Assim sendo, ela chega até a cidade de Hargeon, onde Natsu Dragneel e Happy desembarcam para procurar Igneel, o dragão que criou Natsu como se fosse um filho, e que um dia repentinamente sumiu. Lucy encontra Natsu e Happy ocasionalmente, após se envolverem com um perigoso criminoso que usava o falso nome de "Salamander"(curiosamente a alcunha de Natsu) e tentava transformar Lucy em sua escrava. Após salvar Lucy, Natsu, que é mago de uma das guildas mais famosas, a Fairy Tail, convida a garota a juntar-se a guilda. Assim, Lucy entra para a Fairy Tail, onde começa a viver todo tipo de missão perigosa junto com Natsu, Happy e seus amigos, também magos da guilda, Erza Scarlet e Gray Fullbuster.
Fairy tail se passa em um lugar conhecido como Fiore, uma terra onde a magia é usada em larga escala e os magos gostam de um alto status quo. Para organizar e facilitar a vida dos magos, surgem as guildas, organizações de magos controladas pelo Conselho, por sua vez, controlado pelo governo. Uma guilda funciona como uma agência de empregos: um cliente encomenda um serviço, um mago escolhe este serviço e se o completar com sucesso recebe uma recompensa que varia de acordo com o grau de dificuldade e periculosidade da “missão”. Porém, assim como existem guildas pacíficas como a Fairy Tail, também existem guildas de mercenários, com fins e objetivos escusos.
anime teve uma pausa entre 30/03/2013 e 05/04/2014, voltando a ser exibido em um estilo de animação diferente.

Sony

Sony Corporation (em língua portuguesa Corporação Sony) é uma multinacional japonesa, sendo o quinto maior conglomerado de mídia do planeta[3] . Fabrica uma infinidade de produtos eletrônicos, tais como aparelhos de televisãosom,DVDs e reprodutores de DVDs de vários tipos, CDs e leitores de CDs de vários tipos, home theaterscâmeras digitaissoftwaresde computadoresjogos eletrônicos, etc. Também atua na indústria do entretenimento sendo proprietária dos estúdios decinema Columbia Tri-Star Pictures e acionista da Metro-Goldwyn-Mayer. Proprietária das gravadoras Sony Music e BMG, além dos canais de TV por assinatura Sony Entertainment TelevisionSony SpinAXN Black e AXN. Formou com a sueca Ericssonuma holding para a produção de telefones celulares com o nome Sony Ericsson[4] , Sony Mobile desde 2012[5] .

História

A Sony foi fundada em 1946 por Masaru Ibuka e Akio Morita com o nome de Tokyo Tsushin Kogyo K.K.. Essa empresa foi a primeira a fabricar um gravador de fita cassete no Japão. Após saber que a Bell Labs tinha inventado o transistor, Morita licenciou a tecnologia para fabricar novos eletrônicos baseados nela. Em agosto de 1955 lançam o primeiro rádio com transistores do Japão, o Sony TR-55. A companhia então passou a se chamar Sony quando o produto começou a ser vendido nos EUA, o nome americano foi adotado para que o produto pudesse ser vendido, os produtos japoneses naquela época tinham má fama.
A Sony começou então a miniaturizar esses rádios, para torná-los portáteis. Lançou então o Walkman tocava fitas em K7 e tinha rádio AM/FM. O Walkman teve imenso sucesso e popularidade, sendo um fenômeno de consumo nos Estados Unidos.
Quando as coisas estavam boas, eis que vem um problema: os rádios estavam começando a apresentar problemas, os produtos começaram a ficar estocados com as devoluções e a empresa não sabia o que fazer.
Após algum tempo, os fabricantes levantaram uma hipótese: os rádios vinham de barcos, ficavam tempos trancados em containers e isso era de fato o problema, sendo assim os produtos começaram a vir de avião e a empresa voltara aos seus eixos.
De volta ao topo a companhia cresceu se tornando a maior fabricante de eletrônicos do mundo, produzindo desde televisores até câmeras de vídeo para uso profissional. Nos anos 80 e 90 comprou várias empresas na indústria do entretenimento, se tornando um império no setor com a gravadora Sony Music e o estúdio Columbia Tri-Star Pictures.
Em 1994 lançou o videogame PlayStation que foi sucesso absoluto no mercado. Hoje em dia enfrenta fortes concorrências com empresas sul-coreanas como a Samsung e aLG, e principalmente a japonesa Nintendo.Em Maio de 2012 o valor de mercado da Sony atingiu seu valor mais baixo em 31 anos, valendo apenas cerca de US$ 14,0 Bilhões[6], em Setembro de 2000 a Sony tinha um valor de mercado de US$ 107 bilhões.[7] [8]