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terça-feira, 25 de setembro de 2012



FRASES DA POETISA E ESCRITORA CORA CORALINA

Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.



O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e
semeando, no fim terás o que colher.

Se temos de esperar, 
que seja para colher a semente boa
que lançamos hoje no solo da vida.
Se for para semear,
então que seja para produzir
milhões de sorrisos,
de solidariedade e amizade.
Fiz a escalada da montanha da vida
removendo pedras e plantando flores.
Nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas
·          
Todos estamos matriculados
na escola da vida,
onde o mestre é o tempo.
Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida, removendo pedras e plantando flores.
Recria tua vida, sempre, sempre.
Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.
Poeta, não é somente o que escreve.
É aquele que sente a poesia, se extasia sensível ao achado de uma rima à autenticidade de um verso.
Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos
Se a gente cresce com os golpes duros da vida, também podemos crescer com os toques suaves na alma.
A Verdadeira coragem é Ir Atrás De Seus Sonhos Mesmo Quando Todos Dizem Que Ele é Impossivél.
Lindo demais
Coração é terra que ninguém vê.
Mais esperança nos meus passos
do que tristeza nos meus ombros.
"Nas palmas de tuas mãos leio as linhas da minha vida."
"Feliz daquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina"
Melhor do que a criatura,
fez o criador a criação.
A criatura é limitada.
O tempo, o espaço,
normas e costumes.
Erros e acertos.
A criação é ilimitada.
Excede o tempo e o meio.
Projeta-se no Cosmos
Não lamente o que podia ter e se perdeu por caminhos errados e nunca mais voltou.
·          


Música Popular do Brasil
Dizer que a música popular feita no Brasil é caracterizada por sua riqueza é repetitivo, mas é essencial para defini-la.
Sua história começa com os índios e com a música feita pelos jesuítas que aqui aportaram. Esse encontro entre a música dos jesuítas e a música dos indígenas é a pré-história da música popular do Brasil. A evolução desses ritmos primitivos, como o cateretê ou o cantochão, são ainda hoje tocados em festas populares.
A música popular do Brasil só se tornaria mais forte no final do século 17, com o lundu, dança africana de meneios e sapateados, e a modinha, canção de origem portuguesa de cunho amoroso e sentimental. Esses dois padrões, a influência africana e a européia, alternaram-se e combinaram-se das mais variadas e inusitadas formas durante o percurso que desembocou, junto a outras influências posteriores, na música popular dos dias de hoje, que desafia a colocação de rótulos ou classificações abrangentes.
Durante o período colonial e o Primeiro Império, além dos já citados lundu e modinha, também as valsas, polcas e tangos de diversas origens estrangeiras encontraram no Brasil uma nova forma de expressão.
Já no século 19 surgem os conjuntos de chorões, que adaptam formas musicais européias -como a mazurca, a polca e o scottisch- ao gosto brasileiro e à forma brasileira de se tocar essas construções. Surge então, a partir da brasileirização dessas formas, o choro, e firmam-se novas danças, como o maxixe.
Outras duas coisas que ajudaram decisivamente o aparecimento da canção popular no Brasil foram o carnaval carioca e o gramofone. Pixinguinha, João da Baiana, Donga -autor de Pelo Telefone, primeiro samba gravado, em 1917-, foram grandes nomes nesse período, junto com os continuadores dos chorões.
O samba urbano só se firmaria na década de 30, época em que surge a primeira escola de samba, a Deixa Falar, fundada em 1929. Depois, com a popularização do rádio e do disco a música popular se consolidaria e chegaria ao mundo de opções musicais que hoje o Brasil possui.




História do teatro


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Ilustração de Konstantin Somov para "O Teatro" de Alexander Blok (1909).
O teatro surgiu a partir do desenvolvimento do homem, através das suas necessidades. O homem primitivo era caçador e selvagem, por isso sentia necessidade de dominar a natureza. Através destas necessidades surgem invenções como o desenho e o teatro na sua forma mais primitiva. O teatro primitivo era uma espécie de danças dramáticas colectivas que abordavam as questões do seu dia a dia, uma espécie de ritual de celebração, agradecimento ou perda. Estas pequenas evoluções deram-se com o passar de vários anos. Com o tempo o homem passou a realizar rituais sagrados na tentativa de apaziguar os efeitos da natureza, harmonizando-se com ela. Os mitos começaram a evoluir, surgem danças miméticas (compostas por mímica e música).
Com o surgimento da civilização egípcia os pequenos ritos tornaram-se grandes rituais formalizados e baseados em mitos. Cada mito conta como uma realidade veio a existir. Os mitos possuíam regras de acordo com o que propunha o estado e a religião, eram apenas a história do mito em ação, ou seja, em movimento. Estes rituais propagavam as tradições e serviam para o divertimento e a honra dos nobres. Na Grécia sim, surge o teatro. Surge o “ditirambo”, um tipo de procissão informal que servia para homenagear o Deus Dioniso (Deus do Vinho). Mais tarde o “ditirambo” evoluiu, tinha um coro formado por coreutas e pelo corifeu, eles cantavam, dançavam, contavam histórias e mitos relacionados a Deus. A grande inovação deu-se quando se criou o diálogo entre coreutas e o corifeu. Cria-se assim a acção na história e surgem os primeiros textos teatrais. No início fazia-se teatro nas ruas, depois tornou-se necessário um lugar. E assim surgiram os primeiros teatros.

Teatro na Grécia Antiga
A consolidação do teatro, na Grécia Antiga, deu-se em função das manifestações em homenagem ao deus do vinho, Dioniso ou Baco(em Roma).[1] A cada nova safra de uva, era realizada uma festa em agradecimento ao deus, através de procissões. Com o passar do tempo, essas procissões, que eram conhecidas como "Ditirambos", foram ficando cada vez mais elaboradas, e surgiram os "diretores de Coro", os organizadores de procissões. Os participantes cantavam, dançavam e apresentavam diversas cenas das peripécias de Dionísio e, em procissão urbanas, se reuniam aproximadamente 20 mil pessoas, enquanto que em procissões de localidades rurais (procissões campestres), as festas eram menores.
O primeiro diretor de coro foi Tespis, que foi convidado pelo tirano Pisístrato para dirigir a procissão de Atenas.[2] Téspis desenvolveu o uso de máscaras para representar, pois em razão do grande número de participantes era impossível todos escutarem os relatos, porém podiam visualizar o sentimento da cena pelas máscaras. O "Coro" era composto pelos narradores da história, que através de representação, canções e danças, relatavam as histórias do personagem. Ele era o intermediário entre o ator e a platéia, e trazia os pensamentos e sentimentos à tona, além de trazer também a conclusão da peça. Também podia haver o "Corifeu", que era um representante do coro que se comunicava com a platéia do acontecimento.
Em uma dessas procissões, Téspis inovou ao subir em um "tablado" (Thymele – altar), para responder ao coro,logo em seguida tespis se passou por Dionisio, fingindo que o espírito de Dioniso adentrou no seu corpo, e assim, tornou-se o primeiro respondedor de coro (hypócrites). Em razão disso, surgiram os diálogos e Téspis tornou-se o primeiro ator grego.

[editar]Destaques

Muitas das tragédias escritas se perderam e na atualidade são três Tragediógrafos conhecidos e considerados importantes: Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.[1]
Ésquilo (525 a 456 aC aproximadamente) – Principal Texto: Prometeu Acorrentado. Tema Principal que tratava: Contava fatos sobre os Deuses e os Mitos.
Sófocles (496 a 406 a.C.aproximadamente) – Principal Texto: Édipo Rei. Tema Principal que tratava: das grandes figuras Reais.
Eurípides (484 a 406 a.C.aproximadamente) – Principal Texto: As Troianas – Tema Principal que tratava: dos renegados, dos vencidos (Pai do Drama Ocidental)
Aristófanes e a Comédia: Dramaturgo grego (445 a 386 a.C.). É considerado o maior representante da comédia antiga.

[editar]Tragédia grega

Muito se discute a origem do teatro grego e, conseqüentemente, das tragédias. Aristóteles, em sua Poética, apresenta três versões para o surgimento da tragédia. A primeira versão argumenta que a tragédia, e o teatro, nasceram das celebrações e ritos a Dionísio, o deus campestre do vinho. Em tais festividades, as pessoas bebiam vinho até ficarem embriagadas, o que lhes permitia entrar em contato com o deus homenageado. Homens fantasiados de bodes (em grego, tragos) encenavam o mito de Dionísio e da dádiva dada por ele à humanidade: o vinho. Esta é a concepção mais aceita atualmente, pois explica o significado de tragédia com o bode, presente nas celebrações dionisíacas.
A segunda versão relaciona o teatro com os Mistérios de Eleusis, uma encenação anual do ciclo da vida, isto é, do nascimento, crescimento e morte. A semente era o ponto principal dos mistérios, pois a morte da semente representava o nascimento da árvore, que por sua vez traria novas sementes. A dramatização dos mistérios permitiria o desenvolvimento do teatro grego e da tragédia.
A terceira concepção para o nascimento da tragédia, e a aceita por Aristóteles, é de que o teatro nasceu como homenagem ao heróidório Adrausto, que permitiu o domínio dos Dórios sobre os demais povos indo-europeus que habitavam a península. O teatro seria a dramatização pública da saga de Adrausto e seu triste fim.
A análise das obras dos principais autores trágicos, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes, como empreendida por Albin Lesky (A tragédia grega) e Junito Brandão (Teatro Grego: origem e evolução), nos conduz a um denominador comum da tragédia: o métron de cada um. Parte da concepção grega do equilíbrio, harmonia e simetria e defende que cada pessoa tem um métron, uma medida ideal. Quando alguém ultrapassava seu métron, seja acima ou abaixo dele, estaria tentando se equiparar aos deuses e receberia por parte deles a "cegueira da razão". Uma vez cego, esse alguém acabaria por vencer sua medida inúmeras vezes até que caísse em si, prestes a conhecer um destino do qual não pudesse escapar.
A tragédia seria assim uma popularização do "mito de Procrusto". Este convidava os viajantes a se hospedarem em sua casa, mas tinha uma cama muito grande e outra cama minúscula. Durante a noite, Procrusto procurava adequar o viajante à cama escolhida, serrando os pés dos que optavam pela cama pequena ou esticando os que escolhessem a cama grande. O objetivo de Procrusto era colocar cada um na sua medida, ou melhor, no seu métron.
Como ensinou Aristóteles, a tragédia não era vista com pessimismo pelos gregos e sim como educativa. Tinha a função de ensinar as pessoas a buscar a sua medida ideal, não pendendo para nenhum dos extremos de sua própria personalidade. Para o filósofo deEstagira, entretanto, a função principal da tragédia era a catarse, descrita por ele como o processo de reconhecer a si mesmo como num espelho e ao mesmo tempo se afastar do reflexo, como que "observando a sua vida" de fora. Tal processo permitiria que as pessoas lidassem com problemas não resolvidos e refletissem no seu dia-a-dia, exteriorizando suas emoções e internalizando pensamentos racionais. A reflexão oriunda da catarse permitiria o crescimento do indivíduo que conhecia os limites de seu métron. A catarse ocorreria quando o herói passasse da felicidade para a infelicidade por "errar o alvo", saindo da sua medida ideal.
A questão da "medida de cada um" é recorrente na obra dos trágicos, mas trabalhada de forma diferente de acordo com a concepção de destino. O objetivo de Ésquilo era homenagear Zeus como principal deidade, prevendo o destino de cada um. Quando alguém tentava fugir de seu destino, por sair de seu métron, acabava cumprindo o destino escrito por Zeus. Basta ler a Oréstia para perceber a visão de destino e o papel de Zeus.
Sófocles, por sua vez, escreveu verdadeiras odes à democracia, pregando abertamente que somente ela poderia aproximar os homens dos deuses. Aquele que não respeitava a democracia (representada pelo coro), procurava se auto-governar e fugir de seu destino terrível, teria como resultado final aquele mesmo destino que destemidamente lutava contra. Para ele, o homem só encontraria sua medida na vida pública, atuando na pólis, por intermédio da democracia ateniense. Isso fica muito claro em Antígone (na oposição entre lei humana e lei divina, mostrando que a lei humana emanada pela democracia, ou coro se aproximava da lei dos deuses) e em Electra.
Em compensação, Eurípedes dizia que o coração feminino era um abismo que podia ser preenchido com o poder do amor ou o poder do ódio. É visto por muitos como o primeiro psicólogo, pois se dedicava ao estudo das emoções na alma humana, principalmente nas mulheres. Aristóteles o chamou de o "maior dos trágicos", porque suas obras conduziam a uma reflexão - catarse - que os demais trágicos não conseguiam. Numa sociedade patriarcal e machista, Eurípedes enfatizava a mulher e como ela poderia fazer grandes coisas quando apaixonada ou tomada de ódio. Defendia que o amor e o ódio eram os responsáveis pelo afastamento da medida de cada um. Podemos destacar Medéia e Ifigênia em Áulis como duas peças de Eurípedes nas quais os sentimentos e emoções são levados à flor da pele.

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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

AH  JÁ IA ESQUECENDO A SALA DE LEITURA PARTICIPOU DO PROJETO RECICLAR É BOM EXPERIMENTE DA FABRICA DA NESTLÉ E GANHOU CEM VAGAS PARA IR AO FÁBRICA.
VENHAM PARTICIPAR ALÉM DE GANHAR CHOCOLATES DA FÁBRICA VOCÊ IRÁ PARTICIPAR DE VÁRIAS ATIVIDADES RECREATIVAS.
QUANDO ?
OUTUBRO.
VAGAS LIMITADAS
QUALQUER DÚVIDA FALAR COM PROFS. SALA DE LEITURA
BJÃO
AMANHÃ SERÁ TEATRO E MÚSICA NÃO PERCAM BEIJÃO A TODOS

EQUIPE BLOGGER
SE GOSTA DE FILME DE FICÇÃO ASSISTA
GIGANTES DE AÇO

Num futruro não muito distante, as lutas de boxe já não são mais travadas entre seres humanos e sim através de robôs enormes, capazes de desferir golpes ultrapotentes e impactantes no oponente e para o espectador. Neste ambiente, Charlie (Hugh Jackman) é um ex-boxeador falido, que se vira com máquinas obsoletas e, quase sempre, perdedoras. Morando de favor com Bailey (Evangeline Lilly), filha de seu falecido treinador, ele acaba sendo chamado pela Justiça por causa da morte da ex-mulher e a futura guarda do filho deles. O problema é que Max (Dakota Goyo) tem 11 anos, Charlie nunca teve o menor contato com ele e, por isso, prefere que ele fique com a cunhada, mediante o pagamento de uma polpuda "recompensa". Mas o garoto é muito esperto e aos poucos vai conquistando o coração do lutador. Para completar, o menino é uma fera nos videos games e tem chances reais de ajudá-lo a treinar uma nova máquina de combate e mudar para sempre o destino deles. Agora, tudo que eles precisam é começar do zero e ir subindo no ranking para enfrentar o campeão dos campeões.
OUTRA DICA DE CINEMA
A MORTE E VIDA DE CHARLIE
Os irmãos Charlie (Zac Efron) e Sam (Charlie Tahan) formavam uma dupla e tanto, mas um trágico acidente os separou. Apesar disso, Charlie conseguiu manter contato com ele após a morte e tornou-se um cara estranho e recluso, abandonando seu futuro para trabalhar no cemitério da pequena cidade. Anos mais tarde, Charlie reencontra uma jovem da escola (Amanda Crew) e passa a sentir por ela uma forte atração. Agora, ele precisa decidir entre manter a promessa que fez ao irmão de nunca mais o abandonar, ou seguir o desejo de seu próprio coração e dar um novo rumo para a sua vida. 



O FILME A FERA EU AMEI E VOCE?

Sinopse e detalhes

Kyle (Alex Pettyfer) era um jovem bem sucedido e cobiçado pelas mulheres, que defendia que a aparência era tudo. Um dia, ao tentar humilhar Kendra (Mary-Kate Olsen), ela lhe lança um feitiço que o deixa com o rosto desfigurado. Envergonhado com o visual, ele se esconde e passa a viver isolado em um apartamento comprado pelo pai, tendo a companhia de sua empregada Zola (Lisa Gay Hamilton) e Will (Neil Patrick Harris), um professor cego contratado para lhe dar aulas particulares. A maldição tem o prazo de um ano, sendo que caso Kyle consiga fazer com que uma mulher consiga amá-lo pelo que ele é, não por sua aparência, ela será desfeita. Desiludido, Kyle volta a ter esperanças quando se aproxima de Lindy (Vanessa Hudgens), uma colega de colégio bem diferente das mulheres com quem conviveu até então.

Adoro

Sinopse e detalhes
1947. O Chess Records é um pequeno estúdio musical, localizado na parte sul de Chicago. De início trabalha o blues, tendo como principais ícones Muddy Waters (Jeffrey Wright) e Little Walter (Columbus Short). Chuck Berry (Mos Def), um dos precursores do rock, também gravou nele. Leonard Chess (Adrien Brody) é o produtor do estúdio e tem um ouvido refinado para identificar diferentes tipos de música. Ele acredita que pode ganhar dinheiro ao assinar com talentos ascendentes do meio musical, como o compositor Willie Dixon (Cedric the Entertainer) e Howlin' Wolf (Eamonn Walker). Leonard os trata como se fosse parte de sua família, o que não é algo simples pela grande quantia gasta para que esta situação aconteça. Quando Chuck Berry é preso, ele decide apostar no talento de outra cantora: Etta James (Beyoncé Knowles).

Especial STUM: As cartas de Cristo III
Libertar-se das amarras e correntes

É forte demais o chamado recebido, para não escutá-lo, afinal, estou totalmente a serviço do Universo e é minha tarefa escrever sobre o que tão claramente me é intuído, e não buscar simplesmente entre as muitas possibilidades de temas atuais, para somente vir a agradar o maior número de pessoas. 
Sou lembrado de avisar mais uma vez que estamos aqui de passagem, mas não a passeio e nem de férias. É como que um chamado carinhoso, mas firme, de Pai pra filho, uma súplica para que este perceba a Verdade Universal da existência, libertando-se de tudo que o limita, bloqueia, restringe; um pedido claro para deixar para trás crenças e dogmas que nos foram transmitidos à exaustão sem que tivéssemos condições de contestar, de expressar a recusa proveniente de nossa Alma, de nossa percepção divina que pede para ser ouvida e seguida mais e mais, a cada escolha, a cada momento. 

É uma sensação aconchegante de paz, libertação, proteção, de pertencimento, todas as vezes que entro na vibração que "As cartas de Cristo" me trouxeram e continuam me proporcionando. Difícil de explicar o que sentimos, pois muito depende de cada pessoa, do nível de consciência individual... dá vontade de chamar todos os amigos e contar-lhes a boa nova, que se trata realmente da mensagem do Mestre e Irmão, que sua energia cristalina emana de suas palavras canalizadas após 2000 anos, que é ele mesmo, o "filho do homem" que conseguiu a Iluminação e que andou pela Palestina pregando a Verdade e o Amor Incondicional, a nos trazer hoje Conhecimento puro, aquele que coincide com algo que no fundo V. sentia, com aquilo que é real, que persuade sua Alma. Nada de fé cega, de palavras ou conceitos que enganam, distorcem, manipulam, desvirtuam. Só harmonia, alegria, respeito e tantos outros sentimentos elevados, que nos permitem desfrutar do 'Reino dos Céus' aqui na Terra. 

Bem, não estamos mais falando sobre religiões, auto-intituladas representantes exclusivas na Terra de um deus cruel e punitivo, entidades atravessadoras em sua maioria, que separam, exploram, provocam conflitos sangrentos, mantêm as massas na escuridão; milhões e milhões de pobres pecadores curvados, esmagados pelo sentimento de culpa e pela ignorância, desconhecedores da necessidade absoluta da evolução espiritual. 
Felizmente, existe esperança de transformação para alcançar a felicidade plena... 
Confira abaixo as palavras do Mestre. 

- "Então você entra no "Estado de Ser" que é "dirigido por Deus". Isto é totalmente belo e glorioso. É amor, é generosidade, é cuidar dos demais como cuida de si mesmo, é não julgar, pois você aceita os outros tal como são, sabendo que também são filhos de "Deus" e que estão igualmente sob o cuidado do "Pai". É felicidade sem medida, impossível de descrever, é sentir alegria pela beleza do mundo, é vida sem limite e energia aumentada, é saúde e é a satisfação de cada uma de suas necessidades mesmo antes de tê-las". 

Trata-se de resgatar de vez nossa linhagem divina, nosso poder inato e latente que ficou esmagado e congelado durante milênios de escuridão, negação e repressão e nos tornarmos finalmente seres despertos, com uma visão clara e completa das Leis da Existência que governam a natureza, a matéria, o Universo inteiro e tudo o que ele contém. 

- "Em razão de que estas Leis são fundamentais para sua existência individualizada, é impossível evitá-las. Portanto, você não pode ignorar os problemas inerentes à sua existência individualizada e acreditar que "Deus" salvará você deles. Sua única esperança de finalmente escapar, de sair do círculo da experiência humana, é reconhecê-lo e admiti-lo e depois trabalhar minuto após minuto para transcendê-lo e por fim fundir-se e fazer-se "um", em pureza de mente, coração e ação, com a Consciência Universal Amorosa - o "Pai" que faz o TRABALHO AMOROSO.
Ao mesmo tempo, ao crescer no conhecimento da verdadeira NATUREZA do "Pai" "em seu interior, transcendendo você, e em tudo o que lhe rodeia", você chegará a possuir uma fé constante, à qual poderá recorrer em todas as circunstâncias para obter a inspiração, o poder e a elevação diretamente do "Pai" que está em seu interior e ao seu redor.
Você chegará a SABER que realmente é o "Pai" quem o apoia e o guia rumo ao Reino do "Pai Consciência Amorosa".
Você verá clara e abundantemente que, embora o "Pai" seja universal, ele também é individual para você. Ele o conhece e é consciente do seu pensamento e de seus problemas. No "Pai Consciência Amorosa" estão à sua espera soluções perfeitas para serem reconhecidas por você. Quando você reconhecê-las, for flexível e estiver disposto a escutar, estará livre da dor. Enquanto não estiver disposto a escutar, nunca receberá em plenitude o "Pai Consciência Amorosa".
(...) Vejo o duro esforço das pessoas, suas lágrimas e minha compaixão é sem limites. Você está sendo escutado, mas no contexto de sua consciência atual há pouco que eu possa fazer. Não posso liberá-lo das amarras e correntes de tantos anos de pensar e agir ignorantes. Vejo a dor que os sermões ignorantes perpetuam nas igrejas, nas celebrações e nos púlpitos. Vejo as nações e seus povos tentando resolver tenazmente as dificuldades que surgem dos valores, culturas e crenças religiosas tradicionais. Vejo as limitações em seu viver diário, a falta de satisfação de suas necessidades e de seus propósitos e o sofrimento que emana das relações de todo tipo.
A consciência coletiva que está emanando do mundo é um miasma de temores, ressentimentos, aborrecimentos e turbulência emocional de desejos apaixonados, vingança e esgotamento, entrelaçados com a compaixão, a determinação de elevar a consciência do mundo e o empenho na busca do amor incondicional daqueles que receberam inspiração e um grau de iluminação.
Aproximo-me das pessoas que me chamam e trabalho com elas para aliviar suas angústias, mas seu esquema mental e suas crenças estão tão fortemente gravadas em seus cérebros, que minha Verdade não pode alcançá-las para trazer novo conhecimento às suas mentes. Ainda que brevemente e de maneira imperfeita, muitas ouviram, faltou a elas, no entanto, a valentia para aceitar novas ideias e falar claramente. Além disso, não havia chegado o momento certo para atravessar as barreiras da consciência humana para ensiná-las.
Mas agora é o momento certo. Vocês entraram em uma nova distribuição de frequências vibratórias que permitirá mais facilmente elevarem-se acima da materialidade da era precedente. Esta afirmação pode parecer estranha, mas há uma reserva de conhecimento referente às energias que vocês ainda não começaram a entender. Neste momento, não há mente terrena capaz de compreender. Para vocês é possível apenas "imaginar" o espectro de energia, o que não é a verdade.
Assim, será de grande ajuda para você se puder aceitar minhas afirmações com confiança, porque elas são a verdade. Você está entrando em novas frequências de vibração pertencentes à "consciência humana", que permitirão que siga adiante no desenvolvimento espiritual/mental". 


Sim, muito, muito mais precisa ser compreendido, absorvido, posto em prática, e ainda precisamos fazer com que muitas outras pessoas entrem em contato com a vibração das "Cartas". Sinto que o STUM é uma parte essencial neste aspecto, pelo menos no mundo de língua portuguesa. A percepção que bate agora é a de que precisamos da sua ajuda, prezado leitor/leitora, da sua participação, da sua atitude para expandir a consciência das pessoas que falam nossa língua, transformando-se em formador de opinião, em consulente para a libertação e iluminação de seus pares. Sinta que este movimento não tem cunho comercial, muito pelo contrário. No site abrimos um Blog em destaque na Home, que sugere uma aprazível leitura diária, permitindo ainda comentar o conteúdo relevante; no site da Editora do livro já há paradownload gra tuito muito material, sendo que a 4ª Carta já está para ser publicada. A leitura... é muito mais que isso; levei meses para assimilar o seu conteúdo e estou agora na segunda rodada. Sei que irá muito, muito longe o estudo e mais a prática no dia-a-dia. 
É deveras completo, abrangente e transformador o que estamos todos recebendo pelas "Cartas", algo que está mudando totalmente a vida de quem percebe sua origem genuína e todo seu valor e que poderá também elevar sua consciência a níveis sublimes. Por gentileza, ajude, com total respeito e discernimento seu próximo; seja parte de uma corrente de conhecimento sem fim, sem preço, sem esperar nada em troca. Sua Alma agradece profundamente. 

Se desejar adquirir o livro, acesse: www.cartasdecristobrasil.com.br

Em sintonia com o especial, sugiro assista a este curto (9 min) mas belíssimo vídeo.

Sim, somos um só!
Agradeço aqui os queridos e pacientes Guias e mais a turma toda que permite que o site exista: Rodolfo, Sandra, Teresa, Marcos, Anderson, Ian, Lidiane... e Você!

Namastê (O Deus que É em mim saúda o Deus que É em Você). 

OI PESSOAL UM PRESENTE PARA VOCES BJÃO   

Tenha um ótimo dia J

NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL !!!
 Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio…
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?…
O rapaz fez uma pausa e continuou:
- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?
Nova pausa e prosseguiu:
- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO , se PICASSO ERA INSTÁVEL , CAYMMI PREGUIÇOSO , KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Divagando o assunto, o rapaz continuava.
- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.
Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. E volto a dizer nesses termos:
- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:"Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:…NINGUÉM…Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.

Conclusão:

PORTANTO NUNCA ESQUEÇA:
VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO!
COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."

"NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É… E OUTRAS… QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO… ACOSTUME-SE A ISSO… COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO…"

quarta-feira, 19 de setembro de 2012


Ziraldo

Ziraldo Alves Pinto (Caratinga, 24 de outubro de 1932) é um cartunista, chargista,pintor, dramaturgo, caricaturista, escritor, cronista, desenhista, humorista, colunista e jornalista brasileiro. É o criador de personagens famosos, como o Menino Maluquinho, e é, atualmente, um dos mais conhecidos e aclamados escritores infantis do Brasil.
]Vida
Ziraldo Alves Pinto passou toda a infância em Caratinga. É irmão do também desenhista, cartunista, jornalista e escritor Zélio Alves Pinto e também de Ziralzi Alves Pinto, seu grande irmão. Estudou dois anos no Rio de Janeiro e voltou a Caratinga, tendo concluído o módulo científico (atual ensino médio). Formou-se emDireito pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1957. Seu talento no desenho já se manifestava desde essa época, tendo publicado um desenho no jornal Folha de Minas com apenas seis anos de idade.
Começou a trabalhar no Jornal Folha de Minas, de Belo Horizonte, em 1954, com uma coluna dedicada ao humor. Ganhou notoriedade nacional ao se estabelecer na revista O Cruzeiro em 1957 e posteriormente no Jornal do Brasil, em 1963. Seus personagens (entre eles Jeremias, o Bom; a Supermãe e o Mirinho) conquistaram os leitores.
Em 1960, lançou a primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor,Turma do Pererê, que também foi a primeira história em quadrinhos a cores totalmente produzida no Brasil. Embora tenha alcançado uma das maiores tiragens da época, Turma do Pererê foi cancelada em 1964, logo após o início do regime militar no Brasil. Nos anos 70, a Editora Abril relançou a revista, desta vez, porém, sem o sucesso inicial.

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Caricatura de Ziraldo.
Em 1969, Ziraldo recebeu o "Nobel" Internacional de Humor no 32º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e também o prêmio Merghantealler, principal premiação da imprensa livre da América Latina.
Foi fundador e posteriormente diretor do periódico O Pasquim, tabloide de oposição aoregime militar, uma das prováveis razões de sua prisão, ocorrida um dia após a promulgação do AI-5.
Em 1980, lançou o livro "O Menino Maluquinho", seu maior sucesso editorial, o qual foi mais tarde adaptado na televisão e no cinema.
Incansável, Ziraldo ainda hoje colabora em diversas publicações, e está sempre envolvido em novas iniciativas. Uma das mais recentes foi a "Revista Bundas", uma publicação de humor sobre o cotidiano que faz uma brincadeira com a revista "Caras", esta, voltada para o dia a dia de festas e ostentação da elite brasileira. Ziraldo foi também o fundador da revista "A Palavra" em 1999.
Ilustrações de Ziraldo já figuraram em publicações internacionais como as revistas Private Eye da Inglaterra, Plexus da França e Mad, dos Estados Unidos.
Ziraldo é pai da cineasta Daniela Thomas e do compositor Antonio Pinto.
Desde o ano de 2000 participa da "Oficina do Texto", maior iniciativa de coautoria de livros do Mundo, Criada por Samuel Ferrari Lago então diretor do Portal Educacional, onde já ilustrou histórias que ganharam textos de alunos de escolas do Brasil todo, totalizando aproximadamente 1 milhão de diferentes obras editadas em coautoria com igual número de crianças.
[editar]Prêmios
Em 9 de dezembro de 2008, Ziraldo foi agraciado com o VI Prêmio Ibero-americano de Humor Gráfico Quevedos.[2]
O prêmio foi atribuído pela "qualidade e importância de sua obra", "seu compromisso social" e sua "difusão e grande repercussão internacional" e homenageia a trajetória profissional de cartunistas espanhóis e ibero-americanos cuja obra se destaque pelo significado social e artístico
[editar]Polêmicas
Em 5 de abril de 2008, Ziraldo — e mais vinte jornalistas que foram perseguidos durante os anos de chumbo — teve seu processo de anistia aprovado pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, e foi indenizado em mais de R$ 1 milhão, além de receber uma pensão vitalícia de R$ 4.375,88.[3] Ele e o cartunista Jaguar receberam as maiores indenizações.[4] À época, Ziraldo afirmou que "o Brasil lhe devia" tal indenização, declarando: "Eu quero que morra quem está me criticando. Porque é tudo cagão e não botou o dedo na seringa. Enquanto eu estava xingando o Figueiredo e fazendo charge contra todo mundo, eles estavam servindo à ditadura e tomando cafezinho com o Golbery. Então, qualquer crítica que se fizer em relação ao que está acontecendo conosco eu estou me lixando".[3] O episódio foi comentado por seu antigo colega Millôr Fernandes, que se negou a exigir indenização, questionando: "Quer dizer que aquilo não era ideologia, era investimento?".[5]
Em 31 de março de 2011, Ziraldo, seu irmão Zélio Alves Pinto e mais 9 pessoas foram condenados por improbidade administrativa na realização, em 2003, do primeiro Festival Internacional do Humor Gráfico das Cataratas do Iguaçu (Festhumor) e no “Fantur - Iguassu dê uma volta por aqui”, em ação movida em 2006 pelo Ministério Público Federal. A ação relata que o dinheiro público municipal e federal foi mal utilizado porque, segundo a sentença, para o primeiro Festhumor, houve contratações sem licitação e pagamentos em duplicidade, que corresponde a remuneração dupla pelo serviço prestado uma vez. O processo relata ainda desvio de verba no Fantur, que foi uma ação promovida pela Secretaria de Turismo de Foz do Iguaçu para levar jornalistas e cartunistas para cidade, com todas as despesas custeadas pela prefeitura. Além disso, Ziraldo registrou indevidamente a marca do festival em seu nome no Inpi, contrariando o edital (que previa a cessão perpétua do desenho), e caracterizando assim a intenção de utilizar a marca comercialmente. Em 24 de novembro de 2011, a pena de Ziraldo foi fixada em dois anos, dois meses e 20 dias de reclusão, além do pagamento de multa de R$ 87.360. O juiz substituiu a prisão por prestação de serviço à comunidade ou entidades públicas, e o pagamento de um salário mínimomensal pelo mesmo período da pena. Ziraldo e os demais réus podem recorrer da decisão.[6][7][8]
[editar]Curiosidades
§  Ziraldo foi um dos fundadores da Banda de Ipanema
§  No carnaval de 2003, foi tema da escola de samba paulistana Nenê de Vila Matilde e em 2012, será tema da Tradição.
§  Seu nome vem da combinação dos nomes de sua mãe, Zizinha com o de seu pai Geraldo: assim surgiu o Zi-raldo, um nome único.[9]
§  Ziraldo apresentou um programa de entrevistas de fim-de-noite antes de Jô Soares. Em 1982, dirigido por Maurício Sherman, Ziraldo comandava o programa Etc., na TV Bandeirantes, depois das 23h. Durou apenas um ano, mas fez história com a primeira longa entrevista de Dom Hélder Câmara sobre a ditadura.
§  Muitas vezes Ziraldo colabora com projetos sociais de cunho educacional e mesmo causas ambientais, como por exemplo a criação da logomarca da RPPN Rio das Lontras, uma Reserva Particular do Patrimônio Natural próxima a Florianópolis, Santa Catarina.
[Algumas obras e criações
§  Prêmio Galo de Ouro - troféu desenhado por Ziraldo para o Festival Internacional da Canção - 1966
§  Flicts
§  O Aspite
§  O Bichinho da Maçã
§  A Fábula das Três Cores
§  O Planeta Lilás
§  Vito Grandam
§  O Menino e seu Amigo
§  Jeremias, o Bom
§  Queremos Paz (em parceria com crianças de todo Brasil por meio do Portal Educacional)
§  O Menino Quadradinho
§  Almanaque Maluquinho - Esportes Radicais
§  Rolim
§  " Menina Nina"